sexta-feira, 6 de maio de 2011

Crime... consente-se

Crime - "Qualquer violação grave da lei moral, civil ou religiosa; acto ilícito; contravenção (...)".

Liberdade - "Faculdade de fazer ou de não fazer qualquer coisa, de escolher (...)".

Muitas violações morais, civis, religiosas; muitos actos ilícitos e muitas contravenções têm ocorrido desde 1974, e pior que tudo, ocorrem impunemente.

É-nos vendida a ideia de uma falsa liberdade; uma liberdade que de facto não pode existir: como posso ter eu liberdade em fazer ou escolher algo se corro o risco de ser privado de o fazer ou escolher por outros cidadãos, de forma ilícita, sem que o Estado faça o que quer que seja para o impedir? Se o Estado descarta a sua tarefa de proteger as pessoas de bem, como pode a liberdade dessas pessoas estar assegurada?

O regime em que vivemos não proporcionou qualquer tipo de liberdade aos seus cidadãos: fomentou sim, vergonhosamente, uma cultura de libertinagem em que o criminoso tem sempre mais "direitos" que a vítima.

200 crimes por ano de aumento nos últimos 18 anos; o verão quente de 2007 (quem não se lembra) em que todos os dias havia dezenas de bombas de gasolina assaltadas; ourivesarias que estão a ser "varridas" do mapa; assaltos às moradias do Algarve, que mandam embora do país muito turismo; inúmeras casas do comércio tradicional que encerram por não aguentarem as vagas de assaltos...

Em seguida deixamos um vídeo que passou num programa "das manhãs". O directo tem destas coisas... Barra da Costa disse umas verdades que de outra forma a censura do actual regime jamais deixaria passar. Talvez venha a sofrer represálias.. de forma dissimulada, claro!
 
Neste programa, tal como acontece sempre na comunicação social (e nos nossos políticos do sistema), fala-se do aumento da criminalidade violenta, fala-se do aumento de agressões a agentes da autoridade e pedem-se mais medidas repressivas para combater a criminalidade.

Fala-se nas consequências e pedem-se mais meios para as combater e nunca se fala nas causas e na origem da criminalidade: aceita-se tudo com naturalidade como se este fosse o nosso fado.

Sem querer acusar ninguém, jamais tal intenção nos passaria pela cabeça, deixamos as seguintes questões:

1) por que é que em Portugal, sensivelmente na última década, começaram a actuar a máfia de leste, máfia siciliana e máfia brasileira?

2) por que razão, aqueles 18 anos de aumento de criminalidade que Barra da Costa fala no vídeo, correspondem exactamente ao período que Portugal sofreu uma maior vaga de imigração proveniente dos PALOP's?

3) por que é que de repente começaram a acontecer crimes cada vez mais violentos e até inéditos no nosso país que outrora era bem mais pacífico e seguro?

Quanto dinheiro tem saído do país, derivado de todos estes saques? Quem vai repor esse dinheiro? Os  governantes do nosso sistema ditatorial?

terça-feira, 3 de maio de 2011

"Rascas" - Movimento apartidário?



A nossa comunicação social tem dado ampla cobertura a estes "jovens": são descritos invariavelmente como uma espécie de heróis nacionais, os que querem justiça, os pobres desgraçados que não têm emprego,... enfim, umas vítimas do "sistema". O vídeo fala por si (bem como os comentários ao vídeo): quando falam em "anti-capital" pretendem uma espécie de PREC, desrespeitando qualquer Propriedade; e quando falam em "anti-autoritário" querem de facto um sistema sem qualquer autoridade onde qualquer bandalho possa fazer o que quiser ou bem entender, talvez "matá-los a todos", que é o que estes "jovens" criminosos defendem em relação a outros cidadãos nacionais.

Os "jovens" falam constantemente nos seus direitos, e falam regularmente numa espécie de "trabalho para toda a vida", e queixam-se da "precariedade". Já alguma vez alguém explicou a estes "jovens" por que razão há precariedade em Portugal e não o há nos países do norte da Europa, por exemplo? Talvez porque lá não exista esta "filosofia de Abril" que eles tanto veneram, e querem apresentar como sendo a única saída possível a este "sistema".

Ah, mas a cereja em cima do bolo, é quando ouvimos os "jovens" dizer que são apartidários. São apartidários, apesar de andarem de cravo na mão; são apartidários, apesar de usarem as mesmas palavras-chave de um conhecido partido político; e por último, são apartidários, mas quando aparece REALMENTE um movimento apartidário, que ataca por igual TODOS os partidos do sistema, e coloca no centro do Interesse Nacional a própria Nação... aí os "jovens" já não são "apartidários".... aí revela-se a sua verdadeira Identidade.

O excelente vídeo que se segue, que impulsiona uma manifestação do Povo VERDADEIRAMENTE apartidária, foi censurado por toda a comunicação social, tal como o movimento que o impulsiona também o foi. E os "Rascas", esses, marcaram uma acção para esse mesmo dia, numa tentativa de boicotar este movimento. Ai, que se esqueceram que eram apartidários...