segunda-feira, 20 de junho de 2011

Milícias Húngaras e os Bivalves Portug... Romenos


Na Hungria já há milícias Nacionalistas, fardadas de negro, a actuar em forma de represálias contra os ciganos, essencialmente nas zonas mais próximas da fronteira com países "problemáticos". Há nesta minoria étnica quem se queixe de que a sua situação no país piorou desde que o partido Identitário, Jobbik (Movimento para uma Hungria Melhor), fundado em 2003, obteve no ano passado 17% dos votos e 47 deputados, constituindo agora a terceira maior força parlamentar da terra dos Magiares. Têm havido manifestações e exigências para que os ciganos sejam postos fora das aldeias. O Jobbik, liderado por Gábor Vona, e agregando fascistas e nacional-socialistas, tem como principal objectivo a expulsão dos ciganos e de outros estrangeiros. Apresenta-se assim como uma verdadeira expressão da vontade popular mais elementar e vital.
E tal é actualmente a sua força, sobretudo no norte do País, que alguns presidentes de Câmara chamaram milícias do Jobbik para fazerem a segurança das ruas e manterem os ciganos à distância. Muitos dos integrantes destas milícias são antigos membros da Magyar Garda (Guarda Magiar), grupo paramilitar ilegal inspirado na estética e na ideologia da Cruz Flechada, partido fascista húngaro anterior à II Guerra Mundial.
Na aldeia de Gyöngyöspata, que tem não mais de duas mil e quatrocentas almas, os nacionalistas estão agrupados com o nome de «Szebb Jovoért Polgáror Egyesulet», ou «Associação de Patrulhas Civis para um Melhor Porvir». As autoridades locais agradecem a Vona pelo trabalho aí realizado de protecção da população.
Existem outros grupos, tais como o Exército Nacional dos Sentinelas e Exército dos Bandidos, que semeia medo entre os ciganos. A população que apoia estas formações afirmam que precisam de se defender dos roubos cometidos pela referida minoria étnica. 


Em Portugal, a criação de semelhante força é cada vez mais premente.
Foi este fim-de-semana noticiado, o receio cada vez maior dos mariscadores olhanenses em relação aos  imigrantes romenos, que apanham ilegalmente bivalves na Ria Formosa, retirando o sustento desta comunidade Olhanense (http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentID=F5DFF0E5-6BDA-417F-AE96-710C50274E0B&channelID=00000010-0000-0000-0000-000000000010.)
Estes imigrantes pescam ilegalmente, e este acto em si é altamente prejudicial à Nação em quatro grandes vectores:
1) é uma séria ameaça à comunidade local, que daquele negócio depende há já muitos anos, e que assim perde o seu sustento;
2) sendo uma actividade específica da região, é um factor de identidade que está em risco;
3) constitui uma fuga aos impostos, que prejudica directamente o Estado;
4) com a pesca ilegal, torna-se mais difícil o controlo por parte das entidades competentes ao nível da preservação e evolução da espécie marinha.

Além da pesca ilegal, estes indivíduos, que de acordo com as estimativas já serão uns 70, ocupam ilegalmente habitações, e espalham o medo nas populações autóctones, que têm receio não só de apresentar queixa na polícia, como também têm receio de prestar declarações à imprensa.

Sabemos que as nossas "autoridades competentes" não têm qualquer competência para resolver situações como esta. Terão de ser os Nacionalistas, os únicos que defendem os Portugueses e a sobrevivência da Nação, a intervir nestes casos. 

Que as milícias se formem, e que actuem. Por Portugal!