Este texto é um complemento ao que se falou anteriormente na "Extinção dos Povos Europeus". Abordaremos aqui a questão da Natalidade e do Envelhecimento da população: dois problemas com o mesmo denominador comum. É uma questão secundária? É uma questão somente de cariz religioso? "Ultrapassada" ou "Vanguardista"?
Mas então o que acontece a um país que tem uma pirâmide demográfica preocupantemente desequilibrada como a nossa, em que há mais idosos que jovens, e mais mortes que nascimentos?
Quanto mais idosa a população for, menos nascimentos haverá, e é como uma onda, que evoluirá sempre em sentido crescente... E depois?
Depois, este "envelhecimento", tem as seguintes consequências (qualquer "envelhecimento", mesmo que seja menos preocupante que o Europeu):
1 - Sociedade: A população que trabalha contribui com parte do seu ordenado para pagar as reformas dos mais idosos. No actual sistema, ou em qualquer sistema social, em que há mais velhos que novos, atinge-se o ponto em que já não há jovens suficientes a trabalhar para pagar as reformas dos mais idosos. Consequência? Empobrecimento contínuo da Nação, até à sua extinção.
2 - Trabalho: num país envelhecido, a população activa tem menos capacidade produtiva que num país não envelhecido, e como consequência produzirá menos. Não é só porque os mais velhos têm menos resistência: é também porque a sua capacidade para se adaptar às novas tecnologias é inferior. Consequência: a tua Nação é "ultrapassada" por outras, e deixará de poder proporcionar, progressivamente, o Bem Estar ao seu Povo.
3 - Saúde: se a maioria da população é idosa, há maior necessidade de a Nação gastar os seus recursos para tratar das patologias dessas pessoas. Ao gastar esses recursos, o país vai empobrecendo, e o nível de vida do Povo, idem...
4 - Guerra: Vivemos num período de paz relativa na Europa e no Mundo. Esperemos que assim seja durante mais anos. Mas se olharmos para a história, concluímos que este período que estamos a viver é, de facto, uma anormalidade. Nós poderemos nunca ter visto a guerra à frente dos nossos olhos, e como tal nem a concebemos, mas será que é impossível que num futuro próximo um país invada o nosso? Sabem como vai estar o mapa mundial daqui a uns anos? Se uma Nação com um Povo forte atacar uma Nação com um Povo envelhecido, quem ganhará? O 2º desaparece do mapa.
Os governantes do nosso "sistema" falam constantemente no "Estado Social" e dos "Direitos Garantidos", mas não se pode ir contra os factos. Eles mentem descaradamente, porque sabem que daqui a uns anos, quando a mentira vier à tona de água, eles já cá não estarão para prestarem contas: está na hora do povo mostrar que não está de olhos fechados!
Deixamos aqui um vídeo alusivo e bem recente sobre a problemática do envelhecimento da população em Portugal:
Então e como reverter este "flagelo" da baixa Natalidade? Esta problemática da Natalidade está directamente relacionada com:
- Mentalidade, (falta de) dinheiro e (falta de) tempo.
Apresentado o trio diabólico, vamos-nos debruçar no porquê da sua existência.
Vivemos numa sociedade globalizada (e globalizante) e materialista. A sociedade onde a busca do lucro e a valorização do supérfluo são os principais objectivos/valores de cada indivíduo. A sociedade que não apoia os casais que queiram ter filhos e que para tal, tenham de ter um dos membros (em princípio, o elemento feminino) em casa a dedicar-se exclusivamente à sua educação. A sociedade que gasta dinheiros públicos a matar fetos, mas que pouco dinheiro gasta no auxílio às famílias numerosas.
As soluções são fáceis de discernir, mas talvez não tão fáceis de implementar.
Precisaríamos em primeiro lugar de mudar as mentalidades, e para isso seria necessário alterar todo o paradigma da sociedade:
- Em vez do individualismo, a sociedade deveria fomentar o grupo e a família.
- Em vez do materialismo, a sociedade deveria fomentar o espiritualismo (e não estou com isto a referir-me a uma ou mais religiões, mas sim a um desenvolvimento espiritual completo, a diversos níveis - espiritualismo no sentido lato do termo).
E depois de alteradas as mentalidades, urge implementar políticas activas de natalidade, que se poderiam dividir nos seguintes pontos:
1) Proporcionar Trabalho a todos os Cidadãos Nacionais;
2) Garantir o Respeito no Trabalho para quem tem filhos dependentes e a estes tem de prestar auxílio;
3) Garantir que nenhuma família passe por dificuldades económicas devido à opção pela natalidade (através de apoios, subsídios,...), mesmo que que apenas um dos membros da família trabalhe (o que até é preferível, para que os jovens possam ter um acompanhamento e uma educação mais completa);
4) Não patrocinar infanticídios - não faz qualquer sentido, por um lado, o Estado gastar tanto dinheiro a garantir que todas as famílias possam optar pela natalidade, e por outro lado, gastar dinheiro para que elas possam exterminar o resultado de uma gravidez, de forma a fugir às suas responsabilidades familiares. Além de um total paradoxo, constitui também uma visão idílica e irresponsável a nível económico - não há dinheiro para tudo!
5) Limitar a entrada no país de cidadãos estranhos à Estirpe, por forma a evitar uma substituição demográfica.
- Mentalidade, (falta de) dinheiro e (falta de) tempo.
Apresentado o trio diabólico, vamos-nos debruçar no porquê da sua existência.
Vivemos numa sociedade globalizada (e globalizante) e materialista. A sociedade onde a busca do lucro e a valorização do supérfluo são os principais objectivos/valores de cada indivíduo. A sociedade que não apoia os casais que queiram ter filhos e que para tal, tenham de ter um dos membros (em princípio, o elemento feminino) em casa a dedicar-se exclusivamente à sua educação. A sociedade que gasta dinheiros públicos a matar fetos, mas que pouco dinheiro gasta no auxílio às famílias numerosas.
As soluções são fáceis de discernir, mas talvez não tão fáceis de implementar.
Precisaríamos em primeiro lugar de mudar as mentalidades, e para isso seria necessário alterar todo o paradigma da sociedade:
- Em vez do individualismo, a sociedade deveria fomentar o grupo e a família.
- Em vez do materialismo, a sociedade deveria fomentar o espiritualismo (e não estou com isto a referir-me a uma ou mais religiões, mas sim a um desenvolvimento espiritual completo, a diversos níveis - espiritualismo no sentido lato do termo).
E depois de alteradas as mentalidades, urge implementar políticas activas de natalidade, que se poderiam dividir nos seguintes pontos:
1) Proporcionar Trabalho a todos os Cidadãos Nacionais;
2) Garantir o Respeito no Trabalho para quem tem filhos dependentes e a estes tem de prestar auxílio;
3) Garantir que nenhuma família passe por dificuldades económicas devido à opção pela natalidade (através de apoios, subsídios,...), mesmo que que apenas um dos membros da família trabalhe (o que até é preferível, para que os jovens possam ter um acompanhamento e uma educação mais completa);
4) Não patrocinar infanticídios - não faz qualquer sentido, por um lado, o Estado gastar tanto dinheiro a garantir que todas as famílias possam optar pela natalidade, e por outro lado, gastar dinheiro para que elas possam exterminar o resultado de uma gravidez, de forma a fugir às suas responsabilidades familiares. Além de um total paradoxo, constitui também uma visão idílica e irresponsável a nível económico - não há dinheiro para tudo!
5) Limitar a entrada no país de cidadãos estranhos à Estirpe, por forma a evitar uma substituição demográfica.
Muito bem! Sobra-nos um problema para resolver. Nos últimos dois anos, em Portugal, houve mais crianças não Portuguesas a nascer do que Portuguesas. Já ouviram falar de substituição demográfica? Não, não é ficção científica: é infelizmente a realidade. O vídeo que deixámos na mensagem "Extinção dos Povos Europeus" é bastante elucidativo da realidade, mas façamos aqui um pequeno cálculo matemático, com números que não estão muito afastados dos reais.
Imaginemos um grupo inicial de 100 indivíduos. 3 gerações. 1 filho por casal, por geração.
1ª Geração
100 indivíduos
50 casais
50 crianças
2ªGeração
50 indivíduos
25 Casais
25 crianças
3ªGeração
25 indíviduos
12.5 Casais
12.5 crianças (consideremos 12)
Imaginemos agora um grupo inicial de 100 indivíduos. 3 gerações. 3 filho por casal, por geração.
1ª Geração
100 indivíduos
50 casais
150 crianças
2ªGeração
150 indivíduos
75 Casais
225 crianças
3ªGeração
225 indíviduos
112.5 Casais
336 crianças
1ª Geração
100 indivíduos
50 casais
50 crianças
2ªGeração
50 indivíduos
25 Casais
25 crianças
3ªGeração
25 indíviduos
12.5 Casais
12.5 crianças (consideremos 12)
Imaginemos agora um grupo inicial de 100 indivíduos. 3 gerações. 3 filho por casal, por geração.
1ª Geração
100 indivíduos
50 casais
150 crianças
2ªGeração
150 indivíduos
75 Casais
225 crianças
3ªGeração
225 indíviduos
112.5 Casais
336 crianças
Ou seja, em apenas três gerações, tem-se uma proporção na composição de 12 face a 336 !!!!! Como aguentar sistemas de quotas, afirmação positiva, subsidio-bengalas, etc,etc, quanto tempo se pode manter isto?
E agora adaptem isto à realidade actual. A Portugal e à Europa, em que as populações não autóctones reproduzem-se a taxas superiores às nossas. Ficarão cá 336 não Europeus para fazerem o que quiserem a 12 Europeus!
E agora adaptem isto à realidade actual. A Portugal e à Europa, em que as populações não autóctones reproduzem-se a taxas superiores às nossas. Ficarão cá 336 não Europeus para fazerem o que quiserem a 12 Europeus!
Para terminar, deixamos apenas algumas ligações de interesse que vão de encontro ao que aqui apresentámos.