sexta-feira, 11 de março de 2011

Extinção dos povos europeus?

Quando sobre um dado território em qualquer parte do mundo e, desde que o Homo sapiens emergiu, uma tribo, uma raça, uma nação, uma etnia procria menos crianças no seu território nativo que um grupo concorrente, ela desaparece e o território muda de proprietário. A terra pertence apenas àquele que a povoa, a invade, nela se instala e a submerge demograficamente. 

Disserta-se sobre a Alemanha, a Espanha, a França, a Bélgica, a Holanda, a Itália, a Grã-Bretanha, Portugal, e a Europa que nos agrupa a todos, como se se tratasse de entidades eternas. Mas desaparecerão a qualquer momento (e para sempre) se a sua natalidade continua a desmoronar e se populações prolíficas vindas do terceiro mundo continuam a povoá-las perante a indiferença e a inconsciência geral e a substituir os genes dos autóctones pelos seus. 

Numa só geração, o Kosovo e a Macedónia cessaram de ser países eslavos e ortodoxos para se tornarem muçulmanos devido ao diferencial demográfico (cinco crianças por família de um lado, uma única do outro). Inútil dizer que desse modo não se poderá falar mais da França, da Alemanha, nem mesmo da Europa. Estas entidades terão então desaparecido no abismo da história. Os nossos contemporâneos parecem completamente invisuais face a este cataclismo histórico que alguma vez teve lugar em toda a História dos povos europeus. Todos os países da Europa estão actualmente em défice demográfico, e uma boa metade de entre eles enfrentam uma imigração colonizadora de populações não-europeias com uma taxa de 80% de muçulmanos.

O resultado deste processo, é o desaparecimento puro e simples da civilização europeia multimilenária! Perante este perigo, nenhum governo europeu assume uma política natalista em prol dos autóctones, nenhum governo procura seriamente limitar explosão migratória! Dito de outra forma, os povos Europeus, em todo caso as suas elites, tornam-se culpados de um suicídio, de um auto-genocídio.

Por último deixamos um vídeo que ilustra de forma clara o problema acima descrito. O vídeo já tem um par de anos, mas a ideia é bem actual. O vídeo só peca pela possível desactualização dos números apresentados, que no momento em que vocês lêem esta mensagem, já nos é concerteza mais desfavorável.